NAO: Robô humanoide prodígio da robótica educacional

NAO é um robô de alta tecnologia, fabricado pela empresa Aldebaran Robotics(França), sendo usado em pesquisa em várias universidades do mundo, principalmente no campo educacional. A Robô Ciência, utiliza o NAO como ferramenta pedagógica para o ensino da Programação, Matemática, Física, Língua Inglesa, Literatura entre outras disciplinas.
É inenarrável a emoção de uma criança ou adolescente ao ver o NAO: recitar um poema, explicar as leis de Newton, jogar bola, ou até mesmo ler um texto em outro idioma.

NAO E O AUTISMO

A Robô Ciência faz pesquisas e trabalha com o NAO na socialização de crianças com o TEA (TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA). Crianças ao interagirem com o Robô, passam a ser relacionar mais efetivamente com colegas e professores, passando até sorri e dançar.

Lixo Eletrônico: você sabe a forma certa de descartá-los?

Com o avanço da tecnologia, estamos cada vez mais consumindo itens que, graças a obsolescência programada (tática utilizada por fabricantes para forçar a compra de novos produtos, mesmo que os que você já tem estejam em perfeitas condições de uso), tem um tempo de vida útil reduzido, fazendo com que compremos com mais frequência.

Porém, você sabia que o lixo eletrônico, se descartado de maneira incorreta, traz danos irreversíveis ao meio ambiente?! Esse lixo é um tipo de lixo novo que necessita de estudo e medidas de políticas públicas para que o seu descarte não seja danoso para a sociedade e para a natureza.  Em sua maioria, os dispositivos eletroeletrônicos são descartados em lixos comuns, espaços abertos (não destinados a qualquer tipo de lixo) ou aterros sanitários.

Malefícios do lixo eletrônico

O lixo eletrônico pode causar câncer e outras doenças graves devido a sua composição com alguns metais pesados, pois tendem a causar tumores no futuro. A contaminação das águas e dos rios também é acentuada pelo descarte incorreto, agredindo lençóis freáticos que atingem diretamente a nossa qualidade de vida pois, diferentemente do lixo orgânico (que libera CO2 e se decompõe rapidamente), o lixo eletrônico tem caráter bioacumulativo. Em 2019, o Brasil foi o quinto país que mais produziu lixo eletrônico. Você pode não ter percebido, mas tudo o que consumimos gera um impacto na natureza, principalmente os aparelhos e acessórios eletrônicos, como computadores, smartphones, baterias e pilhas.

Quais atitudes podem reduzir esse impacto?

  • Busque lixeiras com descarte de destinação correta. Algumas estão disponíveis em shoppings, lojas de celulares e supermercados.
  • Há coletores exclusivos para pilhas e baterias e outros que também aceitam aparelhos eletrônicos.
  • Se não encontrar lixeiras específicas para descarte eletrônico, deposite em lixeiras recicláveis.
  • Nunca jogue aparelhos elétricos em terrenos, pois os metais podem contaminar o solo. Vale a pena fazer um esforço para um consumo mais consciente e eficiente, isso inclui o descarte correto. Faça a sua parte! — Se você curtiu esse conteúdo, não deixe de visitar o Instagram da Robô Ciência! Lá você encontra várias outras curiosidades, informações e notícias especiais sobre tecnologia!

Torre de Liquidos

Temos como densidade a concentração de matéria (massa) em determinado espaço (volume). Esta relação define o que chamamos de densidade. O experimento realizado demonstra os efeitos da densidade entre líquidos com polaridades diferentes, os quais, materiais com menor densidade tendem a flutuar e com maior densidade afundar!

Para realizar nosso experimento, utilizaremos os materiais a seguir:

  • Água
  • Álcool
  • Corante
  • Óleo
  • Recipiente transparente

Agora, com ajuda do seu responsável/mediador nos envie uma foto do seu projeto seguindo as instruções do formulário no link a seguir:
https://forms.gle/ZKhsaVzcJhd6mxug7

Até a próxima!

Você sabia? Satélites não flutuam no espaço. Na verdade, eles estão sempre caindo

Um satélite, quando enviado ao espaço, é impulsionado por um “empurrão” dado pelos foguetes que os colocam em órbita. Ao chegar lá, eles precisam exercer uma velocidade suficiente para que nem ele colapse na Terra, nem escape da gravidade do planeta. Dessa forma, ele está constantemente imerso no campo gravitacional terrestre, que o mantém em órbita ao redor do globo devido à força centrípeta.

Isso significa que ele não flutua, mas sim está sempre caindo, descrevendo uma trajetória circular ao redor do planeta.

Então, existe gravidade na órbita? 

Muitas vezes, quando nos referimos às naves e satélites, falamos que eles estão em um espaço de gravidade nula. Porém, esta informação está incorreta. Na órbita terrestre baixa, onde está localizada a Estação Espacial Internacional e vários outros satélites, por exemplo, a gravidade ainda exerce um papel considerável.

Um satélite em órbita não está além do alcance da gravidade da Terra. Na verdade, a gravidade é o que o mantém lá – sem gravidade, ele voaria em um caminho reto. À medida que ele orbita, está sempre caindo, embora nunca chegue ao chão.

Por que um satélite orbitando não colapsa na Terra, já que ele está sendo puxado pela força gravitacional? 

Quanto mais rápido um objeto viaja, maior é a distância horizontal que ele cobre e mais suave se torna a curva de seu caminho. Uma nave ou um satélite em órbita viaja tão rápido que a sua trajetória coincide com a curva da Terra. Por isso, a distância entre ambos permanece constante.

Quando um satélite é lançado para fora da atmosfera terrestre, ele precisa atingir uma velocidade exata que o permita executar o movimento de queda constante ao redor do planeta. Aliado a isso, a força gravitacional, neste caso, exerce também o papel de força centrípeta, cujo efeito dinâmico é o de alterar a direção do vetor velocidade, responsável por mantê-lo em órbita.

Dessa maneira, caso o satélite desacelere, ou caso ele se choque com um meteoro, por exemplo, ele passaria a cair em espiral, e então colidiria com a Terra.

Como as pessoas e os objetos flutuam dentro das naves? 

Um objeto em órbita está constantemente caindo, e é justamente isso que causa a “falta de peso”. Sem a resistência do ar, todos os objetos caem na mesma proporção, e não há força entre os indivíduos e a nave para fornecer a sensação de peso. Em órbita, a gravidade age sobre você da mesma forma, portanto, você ainda tem peso. Porém, o que falta é o sentido familiar de peso. 

Quer saber mais sobre a física espacial e curiosidades por trás das viagens à órbita terrestre? Assista a live especial com o professor e diretor da Robô Ciência, Alexandre Amaral, em nosso canal do YouTube.